terça-feira, 18 de junho de 2013

Relatório da Pratica 12 

                  Laminário permanente – anatomia da flor

                 



Relatório apresentado a FASI curso de Farmácia, 2º período noturno, como forma de avaliação parcial das aulas práticas na disciplina de Farmacobotânica.


Prof. Dr. Guilherme Araújo Lacerda



  1. Introdução
            Antera é a porção terminal do estame das flores. São sacos revestidos
internamente por tecido esporogênico, onde são produzidos os grãos de pólen.
As anteras podem ser formadas por uma ou duas tecas, ou compartimentos,
divididos internamente em dois lóculos ou lojas, onde o pólen é armazenado.
Nos casos de anteras com duas tecas, estas tecas são unidas entre si e ao
filete por um conectivo, tecido semelhante ao do filete. A inserção da antera no
filete pode ser dorsal, ventral ou basal.
Em botânica, o ovário é uma parte do gineceu, que contém os óvulos a
serem fecundados, constituindo a sua parte inferior. O ovário é formado por
uma ou mais folhas modificadas que recebem o nome de carpelos que
representam os macrosporófilos, que poderão ser livres ou fundidos. Dentro do
ovário há uma ou mais cavidades denominadas "lóculos" que contêm os óvulos
em espera para serem fecundados e assim transformarem-se em sementes; o
ovário está destinado a transformar-se em fruto.
2.      Objetivo
Reconhecer os diferentes tipos de estruturas florais nos espécimes
vegetais da coleção do laminário botânico permanente da instituição.
3.      Material e Métodos
Material
   01 Microscópio óptico;
05 Lâminas de cada caixa do laminário de botânica
01 Microscópio trinocular acoplado a TV.
     Métodos
1) Acompanhar a leitura das lâminas através do roteiro de aulas práticas
sendo:
DIVISÃO ANGIOSPERMA

Classe Lilipsida (monocotiledôneas)
Classe Lilipsida (monocotiledôneas)
15B - Liliaceae – antera (H) - Lilium candidum - Corte transversal
(Foto: Fabricio Appezzato e Joyce Souza).



Classe Lilipsida (monocotiledôneas)
14B - Liliaceae – ovário (H) - Lilium candidum - Corte transversal
(Foto: Fabricio Appezzato e Joyce Souza).





Classe Magnoliopsida (eudicotiledôneas)
45B - Asclepidaceae – polínea (N) - Asclepias curassavica
(Foto: Fabricio Appezzato e Joyce Souza).




Classe Magnoliopsida (eudicotiledôneas)
18B - Rutaceae – estrutura com grão de pólen (H) - Citrus sp. – Corte longitudinal
(Foto: Fabricio Appezzato).



Classe Lilipsida (monocotiledôneas)
14B - Liliaceae – ovário (H) - Lilium candidum - Corte transversal
(Foto: Fabricio Appezzato).


2) Fotografamos com o auxílio de uma câmera ou celular;
3) Nomeamos todas as estruturas anatômicas (tecidos vegetais) nas fotografias.


4- Resultados e discursões
 Vimos que existe cortes das flores que dão para observar mais detalhadamente as suas partes mais importantes.

5- Conclusão
 
      Concluímos com essa aula que os todas as partes das flores são importantes para seu desenvolvimento principalmente quando se trata de partes onde acontece seu desenvolvimento e reprodução.

6. Referências Bibliográficas
Manual de aulas práticas em farmacobotanica.
Imagens tiradas do laboratório da Faculdade de Saude Ibituruna- FASI, na aula de farmacobotânica.

Classe Lilipsida (monocotiledôneas)
14B - Liliaceae – ovário (H) - Lilium candidum - Corte transversal
(Foto: Fabricio Appezzato).


segunda-feira, 17 de junho de 2013


Relatório da Prática 11

Anatomia da Flor

Relatório apresentado a FASI, curso
de farmácia 2° período, como forma de
avaliação parcial das aulas práticas na
disciplina de farmacobotânica.

                                                                  Prof. Dr. Guilherme Araújo Lacerda

1.Introdução
A flor é a estrutura reprodutora característica das plantas denominadas espermatófitas ou fenerogâmicas. A função de uma flor é a de produzir sementes através da reprodução sexuada. Para as plantas, as sementes representam o embrião, que ira germinar quando entrar em contato com um substrato propicio; as sementes são o principal meio através do qual as espécies de angiospermas e gimnospermas se perpetuam e se propagam. Todas as espermatófitas possuem flores que produzirão sementes , mas a organização interna da flor é muito diferente nos dois principais grupos de espermatófitas: gimnospermas e angiospermas. As gimnospermas podem possuir flores que se reúnem em estróbilos, ou a mesma flor pode ser um estróbilo de folhas férteis. Por sua vez, uma flor típica de angiospermas é composta por quatro tipo de folhas modificadas, tanto estrutural como fisiologicamente, para produzir e proteger os gametas: sépalas, pétalas, estames e carpelos. Nas angiospermas, a flor da origem, após a fertilização e por transformação de algumas das suas partes, a um fruto que contem as sementes.
2. Objetivo
ü  Reconhecer os diferentes tipos de estruturas florais no hibiscos sp (Graxa de Estudante ou Bico de Princesa ou Ibisco) da família Malvace e transpor este conhecimento para os demais angiospermas.
3. Material e Métodos
Materiais:
·         01 Flor de Hibiscus sp.;
·         01 pinça ou pincel;
·         01 Microscópio óptico;
·         01 Esteromicroscópio ou lupa;
·         01 Gota de agua;
·         01 Lâmina de barbear;
·         01 Lâmina;
·         01 Lâminula;
·         01 Microscópio trinocular acopiado a tv;



Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (flor de hiobiscus sp-mas conhecida como graxa de estudante ou bico de princesa ou ibisco)


Métodos


ü  Identificamos na flor de  Hibiscus sp as anteras e com o auxilio da pinça ou pincel recolhemos alguns grãos de pólen;
ü  Espalhamos cuidadosamente pela lâmina, gotejamos a agua e cubrimos com a lamínula;
ü  Fotografamos com o auxilio de uma câmera digital nas devidas objetivas;
ü  Com a lâmina de barbear fizemos um corte longitudinal na base da flor realçando as estruturas internas da mesma;
ü  Observamos esta mesma estrutura no estereomicroscópio;
ü  Nomeamos todas as estruturas anatômicas externas e internas nas fotografias;



Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (flor de hiobiscus sp-mas conhecida como graxa de estudante ou bico de princesa ou ibisco).Integrante do grupo analizando os diferentes tipos de estruturas.




Foto disponibilizada pelo site* (flor de hiobiscus sp-mas conhecida como graxa de estudante ou bico de princesa ou ibisco).Integrante do grupo analizando os diferentes tipos de estruturas, como as pétalas, pólen, estames e anteras.



Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (flor de hiobiscus sp-mas conhecida como graxa de estudante ou bico de princesa ou ibisco).Integrante do grupo analizando os diferentes tipos de estruturas como o cálice e pedúnculo.





Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (flor de hiobiscus sp-mas conhecida como graxa de estudante ou bico de princesa ou ibisco).Integrante do grupo analizando os diferentes tipos de estruturas como o receptáculo e carpelos.





Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (flor de hiobiscus sp-mas conhecida como graxa de estudante ou bico de princesa ou ibisco).Integrante do grupo analizando os diferentes tipos de estruturas como o Pólen e os estames.




Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (flor de hiobiscus sp-mas conhecida como graxa de estudante ou bico de princesa ou ibisco).Integrante do grupo analizando os diferentes tipos de estruturas como a antera.




Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (flor de hiobiscus sp-mas conhecida como graxa de estudante ou bico de princesa ou ibisco).Integrante do grupo analizando os diferentes tipos de estruturas como o Pólen.


Conclusão
                Após analisarmos os diferentes tipos de estruturas da flor Hibiscus sp. Concluirmos que é possível identificar cada estrutura florais e as informações que podem ser inferidas do estudo para o conhecimento das angiospermas e que o pólen fecunda a antera dando origem a semente, através da semente forma-se o fruto fazendo a função de uma flor que é produzir os mesmos através da reprodução sexuada. Dessa forma foi alcançado satisfatoriamente o objetivo da aula.


Referências Bibliográficas

VIDAL,W.N.;VIDAL,M,R.Botânica:organografia – quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos.4ª ed.Viçosa:UFV,2003.p.12-54.
* Biologados.botânica.taxonomia vegetal.Disponivel em< http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.biologados.com.br/fotos/plantas/flor_hibisco_genero_hibiscus_malvaceae.jpg&imgrefurl=http://www.biologados.com.br/botanica/taxonomia_vegetal/flor_angiosperma_gamo_dialipetala_dimera_trimera_tetramera_pentamera.htm&usg=__FfEHTecTsqyy6EHKjlVu599T_84=&h=450&w=600&sz=68&hl=pt&start=3&sig2=obV83Jy0d0CeGt8t_3WP1w&zoom=1&tbnid=kwG_T1IenmThNM:&tbnh=101&tbnw=135&ei=wea3UaPgJc_64AOgFQ&itbs=1&sa=X&ved=0CC8QrQMwAg>Acessado em:12 de junho de 2013.
Relatório da Prática 10



Laminário Permanente


Relatório apresentado a FASI, curso
de farmácia 2° período, como forma de
avaliação parcial das aulas práticas na
disciplina de farmacobotânica.

                                                                  Prof. Dr. Guilherme Araújo Lacerda


1. Introdução

Na estrutura anatômica da raiz de uma monocotiledônea podemos distinguir: a epiderme (epd) constituída por uma camada de células vivas que reveste a raíz com crescimento primário (sistema dérmico); no sistema fundamental, a zona cortical ou córtex (ctx) constituído geralmente por células de parênquima e cuja camada mais interna é designada endoderme (end), formada por células cuja parede contém algumas zonas suberificadas; a parte externa da zona cortical pode designar-se de exoderme (exd) podendo apresentar várias camadas de células compactadas; o cilindro central (cc) que inclui o sistema vascular apresenta uma camada exterior de células em geral parenquimatosas, formando o periciclo (per), tecidos vasculares (feixes de xilema (xil) e de floema (flo) e, nas raízes desenvolvidas, observa-se a medula
(med) zona central da estrutura, preenchida por células parenquimatosas. A estrutura da raiz de uma eudicotiledônea, ainda em crescimento primário, possui epiderme (epd), zona cortical (ctx) e cilindro central (cc), limitado externamente pela endoderme (end).

2. Objetivo

Reconhecer os diferentes tipos de estruturas radiculares nos espécimes vegetais da coleção do laminário botânico permanente da instituição.

3. Material

01 Microscópio óptico;
04 Lâminas de cada caixa do laminário de botânica
01 Microscópio trinocular acoplado a TV.

4. Métodos

  •      Acompanhamos a leitura das lâminas através do roteiro de aulas práticas sendo:

Classe Lilipsida (monocotiledôneas)



 05B - Liliaceae – mitose – (FA/FG) Allium cepa - ponta da raiz - Corte longitudinal



13B - Iridaceae – raiz monocotiledônea – (H/F) Iris germanica - raiz - Corte transversal




36B - Orchidaceae – velame – (H/F) Cattleya - raiz - Corte transversal


Classe Magnoliopsida (eudicotiledôneas)



10B - Vitaceae – raiz eudicotiledôneas – (H) Cissus gongyloides – raiz - Corte transversal



5. Conclusão

Concluímos que na estrutura anatômica da raiz de uma monocotiledônea podemos distinguir: a epiderme, crescimento primário (sistema dérmico), a zona cortical ou córtex (ctx), endoderme (end), exoderme (exd), o cilindro central (cc), o periciclo (per), tecidos vasculares (feixes de xilema (xil) e de floema (flo), medula (med).

6. Referências bibliográficas

BIOTEC LÂMINAS E MATERIAL DIDÁTICO. Manual de microscopia
aplicada a biologia. São Paulo: BIOTEC, [200-?]. 14p.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia – quadros sinóticos
ilustrados de fanerógamos. 4a ed. Viçosa: UFV, 2003. p.108-116.







Relatório da Prática 09

Anatomia do caule


Relatório apresentado a FASI, curso de Farmácia, 2º período, como forma de avaliação parcial das aulas práticas na disciplina de Farmacobotânica.


Prof. Dr. Guilherme Araújo Lacerda


1. Introdução
A idade de qualquer organismo vivo é o período de vida que ele tem, considerado desde a sua origem ou surgimento até um ponto determinado no tempo. A idade da árvore como o número de anos transcorridos desde a germinação da semente, ou da brotação das touças de uma raiz, até o momento em que é observado e medido. Genericamente o estudo da idade e crescimento da árvore, das florestas, e suas implicações são tratados pela epidometria. Os anéis de crescimento resultam da deposição sucessiva de camadas de tecidos lenhosos no fuste, em razão da atividade cambial periódica. Assim, a atividade do câmbio vai acrescentando ano a ano camadas justapostas que irão estruturar o material lenhoso, formando os anéis de crescimento.

2. Objetivo
Estimar as idades de exemplares arbóreos através do método de contagem dos anéis de crescimento secundário.

3. Material e Métodos
Materiais:
·         01 Lupa ou estereomicroscópio
·         01 Lixa de madeira
·         01 exemplar de disco caulinar



Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (estereomicroscópio).




Foto tirada pelo integrante do grupo: Thiago Diniz Santos (Lixa de madeira).




Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (Disco caulinar)


Métodos

O anel de crescimento esta composto de duas camadas, a primeira de tonalidades mais clara, que é  chamada de lenho inicial ou primaveril, e a segunda, de tonalidade mais escura, chamada de lenho tardio ou secundário.


1. Identificamos com uma fotografia com o auxilio de um celular o lenho primário e secundário.


Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (Disco caulinar)

Essa diferença de crescimento entre os tecidos do lenho inicial e lenho tardio, representados nas camadas justapostas, produz nitidamente áreas concêntricas, que são chamadas de anéis de crescimentos.

2.  Com o auxilio da lixa e do estereomicroscópio tentamos estimar por contagem a idade dos exemplares de caule.

OBS: Foram medidos aproximadamente 13 anéis escuros e 13 anéis claros, tendo como importância a contagem de 13 anos de idade aproximadamente.

3. Para facilitar a contagem dos anéis de crescimento foram utilizados lentes.


Foto tirada pelo integrante do grupo : Thiago Diniz Santos (Disco caulinar sendo lixado, para facilitar a contagem dos anéis).



Conclusão
                Após analisarmos os anéis de crescimento dos discos caulinares. Concluirmos que é possível fazer a contagem dos anéis e conhecer a idade desta árvore e as informações que podem ser inferidas do estudo. Dessa forma foi alcançado satisfatoriamente o propósito da aula.


Referências Bibliográficas

BIOTEC LÂMINAS E MATERIAL DINÊMICO.Manual de microscopia aplicada a biologia.São Paulo:BIOTEC,[200-?].14 p.

VIDAL,W.N.;VIDAL,M.R.R.Botanica:organografia – quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos.4ª ed.Viçosa:UFV,2003.96-107 p.

ENCINAS,José Imaña.Idade e crescimento das arvores.Brasilia:Universidade de Brasilia.Departamento de engenharia Florestal,2005.43 p.


Aula Prática 08


Anatomia do caule



 Relatório apresentado a FASI, curso
de farmácia 2° período, como forma de
avaliação parcial das aulas práticas na
disciplina de farmacobotânica.

                                                                  Prof. Dr. Guilherme Araújo Lacerda



1. Introdução

O caule suporta as folhas, flores, frutos e através dele circulam as seivas. Na sua organização nos apresentam entrenós e gomos laterais, estes podem desenvolver-se originando ramos com folhas e flores. No caule de monocotiledôneas em secção transversal, as partes constituintes são epiderme, o córtex e o cilindro central ou vascular. A epiderme, a estrutura mais externa do caule, é geralmente cutinizada, para prevenir a perda excessiva de água, possui ainda lenticelas e por vezes é provida de pêlos pluricelulares. No caule de dicotiledôneas (estrutura secundária) jovens se encontra o cilindro central, onde xilema e floema estão agrupados em cordões ou feixes concêntricos com disposição típica.

2. Objetivo

Reconhecer os diferentes tipos de estruturas caulinares nos espécimes vegetais da coleção do laminário botânico permanente da instituição.

3. Material

01 Microscópio óptico;
13 Lâminas de cada caixa do laminário de botânica
01 Microscópio trinocular acoplado a TV.

4. Métodos

ü  Acompanhamos a leitura das lâminas através do roteiro de aulas práticas sendo:

DIVISÃO GIMNOSPERMA


Figura 1: 37B - Pinaceae – pontuações – (H/F) Pinus sp. - caule 
Corte longitudinal.
(Foto: Mirian Mello de Jesus).

Figura 2: Lâmina 40. B - Pinaceae – canais resiníferos – (H/F) Pinus sp. - caule - Corte transversal (Foto: Mirian Mello de Jesus).



DIVISÃO ANGIOSPERMA

Classe Lilipsida (monocotiledôneas)

Figura 3: Lâmina 11. B - Poaceae – caule monocotiledônea – (H/F) Zea mays - caule 
Corte transversal (Foto: Mirian Mello de Jesus).

Figura 4: Lâmina 19. B - Liliaceae – caule monocotiledônea – (H/F)  Dracaena fragrans - caule 
Corte transversal (Foto: Mirian Mello de Jesus)

Figura 5: Lâmina 26. B - Poaceae – caule corte longitudinal – (H/F) Zea mays - caule 
 Corte longitudinal (Foto: Mirian Mello de Jesus)

Figura 6: Lâmina 31. B - Liliaceae – estrutura secundária do caule – (H/F) Triunfetta sp. - caule 
 Corte transversal (Foto: Mirian Mello de Jesus).


Figura 7: Lâmina 04B - Aristolochiaceae – tecido meristemático – (H) Aristolochia gigantea – ponta do caule - Corte longitudinal (Foto: Mirian Mello de Jesus).

Figura 8: Lâmina 06. B - Labiatae – colênquima – (H/F) Leonotis nepetaefolia – caule - Corte transversal (Foto: Mirian Mello de Jesus).

Figura 9: Lâmina 07. B - Cucurbitaceae – floema (placas crivadas) – (H/F)
Curcubita sp. - caule - Corte transversal (Foto: Mirian Mello de Jesus).

Figura 10: Lâmina 08. B - Rubiaceae – estrutura primária do caule – (H/F) Coffea arabica - caule - Corte transversal (Foto: Mirian Mello de Jesus).

Figura 11: Lâmina 25. B - Malvaceae – caule – (H/F) Hibiscus sp. - Corte transversal (Foto: Mirian Mello de Jesus).


Figura 12: Lâmina 35. B - Rubiaceae – estrutura secundária do caule – (H/F) Coffea arabica - caule - Corte transversal (Foto: Mirian Mello de Jesus).


Figura 13: Lâmina 44. B - Euphorbiaceae – estrutura primária descontínua – (H) Ricinus communis - caule - Corte transversal (Foto: Mirian Mello de Jesus).


5. Conclusão

A estrutura de crescimento secundário observa-se no caule de dicotiledôneas lenhosas e de gimnospermas onde se forma peridermes e tecidos vasculares secundários.
A anatomia do caule, numa estrutura de crescimento primário, apresenta os sistemas de tecidos dérmico, fundamental e vascular, sendo diferente a distribuição relativa dos dois últimos, quando comparada com a da estrutura primária da raiz.

6. Referências bibliográficas

BIOTEC LÂMINAS E MATERIAL DIDÁTICO. Manual de microscopia
aplicada a biologia. São Paulo: BIOTEC, [200-?]. 14p.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia – quadros sinóticos
ilustrados de fanerógamos. 4a ed. Viçosa: UFV, 2003. p.96-107.